Effects of upper extremity surgery on activities and participation of children with cerebral palsy: a systematic review

Dev Med Child Neurol. 2020 Jan;62(1):21-27. doi: 10.1111/dmcn.14315. Epub 2019 Jul 23.

Abstract

Aim: To evaluate and synthesize the evidence for effects of upper extremity surgery (UES) on activities and participation of children and adolescents with cerebral palsy (CP).

Method: The databases MEDLINE, Embase, and PsycINFO were searched for publications up to September 2018. Studies included were comparative studies with or without concurrent comparison groups or case series with pretest/posttest outcomes with a minimal sample size of 10 participants; those that reported the effects of UES with a follow-up time of at least 5 months; those including patients diagnosed with CP aged up to 20 years; and those that used a validated activity-based instrument. Risk of bias was assessed using the ROBINS-I (Risk Of Bias In Non-randomised Studies - of Interventions) tool and quality assessment was performed using the Grading of Recommendations Assessment, Development and Evaluation.

Results: Twelve studies, involving 310 children and adolescents, were included. The ability and perception of the patient to use the hand(s) and perform activities (measured with the Shriners Hospital Upper Extremity Evaluation, Assisting Hand Assessment, and House Functional Classification) improved significantly after UES. The quality of evidence was very low for each of the activity outcomes of interest.

Interpretation: The very low evidence prohibits recommendations on the use of UES to guide clinical practice. More high-quality comparative studies are needed to obtain better insight into the effects of UES on activities and participation.

What this paper adds: Low quality of evidence for effects of upper extremity surgery (UES) on activities and participation. Limited evidence for improvement in activities and participation after UES.

EFECTOS DE LA CIRUGÍA DE LA EXTREMIDAD SUPERIOR SOBRE LAS ACTIVIDADES Y LA PARTICIPACIÓN DE NIÑOS CON PARÁLISIS CEREBRAL: UNA REVISIÓN SISTEMÁTICA: OBJETIVO: Evaluar y sintetizar la evidencia de los efectos de la cirugía de extremidades superiores (UES) sobre las actividades y la participación de niños y adolescentes con parálisis cerebral (PC). MÉTODO: En las bases de datos MEDLINE, Embase y PsycINFO se buscaron publicaciones hasta septiembre de 2018. Los estudios incluidos fueron estudios comparativos con o sin grupos de comparación concurrentes o series de casos con resultados de prueba previa / prueba posterior con un tamaño de muestra mínimo de 10 participantes; aquellos que informaron los efectos de UES con un tiempo de seguimiento de al menos 5 meses; aquellos que incluyen pacientes diagnosticados con PC de hasta 20 años; y aquellos que utilizaron un instrumento validado basado en actividades. El riesgo de sesgo se evaluó mediante la herramienta ROBINS-I (Riesgo de sesgo en estudios no aleatorios - Intervenciones) y la evaluación de la calidad se realizó mediante la evaluación, desarrollo y evaluación de la calificación de las recomendaciones. RESULTADOS: Se incluyeron 12 estudios con 310 niños y adolescentes. La capacidad y la percepción del paciente para usar la/s mano/s, y realizar las actividades (medidas con la Evaluación de la extremidad superior del Hospital Shriners, la Evaluación de la mano auxiliar y la Clasificación funcional de la casa) mejoraron significativamente después de la UES. La calidad de la evidencia fue muy baja para cada uno de los resultados de actividad de interés. INTERPRETACIÓN: La evidencia muy baja previene realizar recomendaciones sobre el uso de UES para guiar la práctica clínica. Se necesitan más estudios comparativos de alta calidad para obtener una mejor comprensión de los efectos de UES en las actividades y la participación.

EFEITOS DE CIRURGIA DO MEMBRO SUPERIOR EM ATIVIDADES E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA: OBJETIVO: Avaliar e sintetizar a evidência dos efeitos de cirurgia do membro superior (CMS) sobre as atividades e participação de crianças com paralisia cerebral (PC). MÉTODO: As bases de dados MEDLINE, Embase, e PsycINFO foram pesquisadas quanto a publicações até setembro de 2018. Foram incluídos estudos comparativos com ou sem grupos de comparação concorrentes ou séries de casos com resultados pré/pós-teste com um tamanho amostral mínimo de 10 participantes; aqueles que reportaram os efeitos de CMS com tempo de acompanhamento de pelo menos 5 meses; aqueles incluindo pacientes com diagnóstico de PC e até 20 anos de idade; e aqueles que usaram um instrumento válido para avaliar atividade. O risco de viés foi avaliado usando o instrumento RVENA-I (Risco de viés em estudos não aleatorizados - de intervenções) e a avaliação da qualidade foi realizada com a Pontuação de Recomendações, Avaliação, Desenvolvimento e Mensuração. RESULTADOS: Doze estudos, envolvendo 310 crianças e adolescentes, foram incluídos. A capacidade e percepção do paciente em utilizar as mãos e realizar atividades (mensuradas com a Avaliação do Hospital Shriners para a extremidade superior, a Avaliação da Mão Auxiliar, e a Classificação Funcional de House) melhoraram significantemente após CMS. A qualidade da evidência foi muito baixa para os resultados de atividade de interesse. INTERPRETAÇÃO: A evidência muito baixa proíbe recomendações sobre o uso de CMS para guiar a prática clínica. Mais estudos comparativos de alta qualidade são necessários para obter mais informações a respeito dos efeitos de CMS nas atividades e participação.

Publication types

  • Systematic Review

MeSH terms

  • Activities of Daily Living*
  • Adolescent
  • Cerebral Palsy / surgery*
  • Child
  • Humans
  • Outcome Assessment, Health Care*
  • Social Participation*
  • Upper Extremity / surgery*